Neste dia 03/09/2008, tivemos sessão diferente em um espaço aberto dentro do campo de futebol da Ulbra. Grupo de mães presentes.
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Levin traz um conceito importante e atual da psicomotricidade:
“Ela se ocupa de um sujeito que fala por meio de seu corpo, suas posturas, seus movimentos, seus gestos, seu tônus, muscular, seu eixo corporal...Não é o corpo que sofre ou que fala, mas sim um Sujeito por meio de seu corpo, de seus movimentos, de suas relações tônicas, de seus gestos...Tornar-se psicomotricista é um trabalho que não tem fim, pois a casa vez, com cada paciente, começa o trajeto cheio de particularidades que só culmina com um recomeçar...Não retroceder é o compromisso e a responsabilidade do psicomotricista frente ao sujeito que fala e sofre por meio de seu corpo” (Anais VI do Congresso, 1995).
A Psicomotricidade é o relacionar através da ação, como um meio de tomada de consciência que une o ser corpo, o ser mente, o ser espírito, o ser natureza e o ser sociedade. A Psicomotricidade está associada à afetividade e à personalidade, porque o indivíduo utiliza seu corpo para demonstrar o que sente.
RITUAL DE ENTRADA
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DESENVOLVIMENTO DA SESSÃO
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Segundo Barreto (2000), “O desenvolvimento psicomotor é de suma importância na prevenção de problemas da aprendizagem e na reeducação do tônus, da postura, da direcional idade, da lateralidade e do ritmo”.
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A Psicomotricidade contribui de maneira expressiva para a formação e estruturação do esquema corporal e incentiva a prática do movimento em todas as etapas da vida de uma criança. Por meio das atividades, as crianças, além de se divertirem, criam, interpretam e se relacionam com o mundo em que vivem.
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Vitor da Fonseca (1988) comenta que a "PSICOMOTRICIDADE" é atualmente concebida como a integração superior da motricidade, produto de uma relação inteligível entre a criança e o meio.
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A educação psicomotora para ser trabalhada necessita que sejam utilizadas as funções motoras, perceptivas, afetivas e sócio-motoras, pois assim a criança explora o ambiente, passa por experiências concretas, indispensáveis ao seu desenvolvimento intelectual, e é capaz de tomar consciência de si mesma e do mundo que a cerca.
A brincadeira é algo simbólico, o psicomotricista vai entrar em contato com a criança nesse nível. É lá que atuam todos os fantasmas. Essa possibilidade de poder jogar, brincar, tudo de modo simbólico, permite à criança expressar seus conflitos em nível profundo, sem sabê-lo. Através do que ela faz, o psicomotricista busca decodificar: por que fez isso? Por que essa criança age assim? Por que a outra agiu de outro jeito? Para entendê-la, o psicomotricista procura decodificar o que se passa e a relação que isso tem com a vida dessa criança.